African Oryx

Oryx (Gemsbok)
Oryx gazella
Exotic species, or non-native plants or animals that have been introduced into an area, are often very detrimental to native plants, animals, and ecosystems. No Parque Nacional de White Sands, o oryx é uma dessas espécies. Para reduzir o impacto deste animal no ecossistema do Parque Nacional das Areias Brancas, foram implementadas certas medidas para manter o órix fora do parque.
Nativo do Deserto do Kalahari, o órix africano, ou gemsbok (Oryx gazella), é um grande antílope que vive agora no sul do Novo México. Pesa em média até 450 libras (204 kg) e tem 47 polegadas (1,2 metros) de altura no ombro, quase tão alto como o tejadilho do carro médio. Tanto o órix masculino como o feminino têm chifres com uma média de 34 polegadas de comprimento (.86 metros). A sua coloração castanha com marcas distintivas a preto e branco permite-lhes esconderem-se entre arbustos do deserto.
Para aumentar as grandes oportunidades de caça para os caçadores, o Departamento de Caça e Pesca do Novo México quis estabelecer uma população animal exótica numa área onde existiam poucas espécies de caça grossa. Foram consideradas várias espécies, incluindo o kudu maior, que se revelou altamente susceptível a doenças do gado e nunca foi libertado na natureza.
O ibex, um membro da família das cabras da Sibéria e do Irão, foi introduzido nas montanhas da Florida perto de Deming, Novo México. O ibex colonizou com sucesso nessa área e começou a sair das montanhas e a deslocar-se para as planícies. A ovelha Barbary africana foi introduzida em terra perto de Picacho, Novo México. Também ela está agora bem estabelecida e expandiu o seu alcance.
Entre 1969 e 1977, 95 oryx foram libertados na Cordilheira dos Mísseis das Areias Brancas e nas áreas circundantes. O órix selvagem foi trazido do deserto do Kalahari em África para uma gama experimental em Red Rock, Novo México. A lei federal proíbe a introdução de animais selvagens de outros países na natureza, pelo que foram obtidos descendentes destes primeiros órixes a serem introduzidos na área de alcance dos mísseis.
Existem hoje milhares de órix em residência na área de alcance dos mísseis. A caça anual ao órix começou em 1974 e continua até hoje para ajudar a controlar e estabilizar a população. Como o órix não é nativo deste país, o Serviço Nacional do Parque (NPS) está preocupado com a forma como este animal afecta as plantas e animais nativos do Parque Nacional das Areias Brancas. Em 1996, o NPS ergueu uma vedação de 67 milhas (108 km) para impedir a entrada do órix no parque.
O sucesso do órix no Novo México deve-se em parte à abundância de alimentos. Em África, comem gramíneas, bifurcações e melões. Aqui, alimentam-se de erva do deserto, yucca, cabaças de búfalo, e vagens de feijão mesquita. Estão especialmente adaptados à vida no deserto e podem passar muito tempo sem beber água. Esta área também carece de uma forma de controlar a população. Leões e outros predadores naturais abatem a população em África, com apenas 10% dos bezerros a atingirem um ano de idade. No Novo México, predadores como coiotes e leões de montanha não são eficazes no controlo dos números, permitindo que o órix se reproduza sem restrições.
Saiba mais: Oryx Gazella

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